Ontem passaram 7 anos após a queda da ponte de Entre-os-Rios. Após a tragédia, que provocou a morte de 59 pessoas, o então ministro do Equipamento Social, Jorge Coelho, pedia a sua demissão e afirmava que " a sua demissão surgiu como inevitável tendo em conta a forma como entende «o conceito do exercício de poder» e considerando que «a culpa não pode morrer solteira».".
As famílias das vítimas mortais "desistiram da intenção de pedir indemnizações ao Estado, por terem deixado de acreditar numa Justiça que não conseguiu, em sete anos, atribuir responsabilidades pelo colapso da ponte.".
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